O ato parece simples: você senta, manda descer uma e o número de copos que serão necessários. Se for um bom bar, vem gelada e é servida com alguma simpatia. Nos casos mais solitários, depende muito da sorte do sujeito em encontrar uma no ponto, bem ali, ao lado do tupperware com a macarronada de ontem. Como eu disse, parece simples. Mas beber cerveja é uma arte sutil de detalhes mínimos que, se levados em conta, fazem toda a diferença.

Por exemplo, você já pensou em como é difícil dançar na pista segurando um copo cheio sem dar banhos esporádicos nas pessoas ao seu redor? Ou que milagre seria uma bolacha de chope que não grudasse no fundo do copo? E sonhando mais alto, que lindo seria uma cerveja que, de tão gostosa, dispensasse os aperitivos?

Pois os caras da cervejaria australiana Hahn SuperDry pensaram e, com o auxílio de cientistas da  Hahn Beer Academy, foram em busca de soluções para esses dramas e utopias alcoólicas. Como todo projeto pioneiro, algumas coisas às vezes dão errado. Mas o importante é que eles estão tentando. Aliás, se você tiver alguma ideia genial que contribua para a bebedeira nossa de cada dia, no site da campanha Pioneering Beering tem um espaço aberto para isso. Papo sério, vale até prêmios.

Via: Marketing na Cozinha

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