Com intuito de deixar um legado positivo para as regiões metropolitanas de São Paulo e Porto Alegre, a Heineken® organizou o plantio de vegetação da mata atlântica nativa que foi utilizada no paisagismo e cenografia do projeto “Heineken Green Your City”, que aconteceu no período de janeiro a março de 2020, nas capitais paulista e gaúcha, respectivamente.

A escassez de vegetação nativa, a falta verde e excesso de cinza dos locais escolhidos, foram fatores decisivos para a decisão da Heineken® em realizar essa ação.

Com isso, a iniciativa ambiental promovida pela marca ajudou a resgatar a natureza original dos locais e fez o cultivo de aproximadamente 700 mudas de quase 30 diferentes espécies nativas, entre elas, mudas e árvores de araçá, aroeira-vermelha, palmito-jussara, araucária, mutambo, para citar algumas.

Clique aqui  para ver algumas imagens do plantio em Carapicuíba em São Paulo e Clique aqui para ver as imagens do plantio na capital gaúcha.

“Para ter um futuro melhor é preciso incentivar e sensibilizar as pessoas sobre a importância de tornar áreas urbanas mais verdes e agradáveis. Por isso, iremos cada vez mais elevar esse tema em nossas ações, pois é extremamente necessário o engajamento comunitário, e só assim, juntos em coletivo, conseguiremos gerar mudanças positivas no meio-ambiente em que vivemos”, comenta Guilherme Retz, gerente de marketing da marca Heineken no Brasil.

“Cerca de 72% da população brasileira vive em território de Mata Atlântica, mas muitos não se dão conta, já que a floresta teve 90% de sua área original destruída e está muito fragmentada. As ações de conscientização e a recuperação da floresta são muito importantes para garantir a sobrevivência desse bioma tão importante para nossa qualidade de vida. Se todos plantarem um pouco, o resultado será muito positivo”, afirma Rafael Bitante Fernandes, gerente de Restauração Florestal da SOS Mata Atlântica.

A ação de plantio estava prevista para acontecer logo após o término do projeto “Heineken Green Your City”, em março de 2020, porém teve que ser suspensa em virtude da situação de anormalidade que trouxe a pandemia da COVID-19.

Durante todo este período de aguardo, para manter as melhores condições de desenvolvimento e cuidado da vegetação, as plantas ficaram armazenadas em estufas especiais que reproduziam seus respectivos biomas, protegidas de pragas e sob os cuidados ecológicos rigorosos.

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