Olá. Me chamo Rogério Lima. Sou blogueiro há quase 10 anos, praticamente logo que comecei a namorar e sair do grupo de pagode em que eu tocava aqui na minha cidade (Guarapari, ES). Desde então, minha vida tem se tornado menos social, afinal, estava com uma mulher bonita, gostosinha e com alguma “posse”. Quis fazer bonito. Agradar. Foi aí que tudo começou.
Deixei de frenquentar lugares com amigos, aqueles barzinhos de Quarta-feira acabaram, tudo se foi, assim como minha liberdade de beber. Achei que este relacionamento não ia durar. Depois de 8 anos namorando (isso por que achei que não ia durar), ficamos separados durante 4 meses, mas acabei voltando para ela e casei no final de 2008. Assim, fui, definitivamente, classificado como “o pau mandado” da turma. Até hoje sou classificado. Abrindo um parêntesis, acho que vocês não sabem, mas quando um cara vira blogueiro, além dele naturalmente perder a vida social, o caboclo não pega mais mulher e vê só no casamento a chance de ver uma mulher pelada (fora o Red Tube).
Acontece que do casamento para cá, tive menos ainda liberdade para beber. No meu casamento mesmo, por exemplo, não teve bebida alcoolica. Vejam vocês: Um ex-pagodeiro se casando, acostumado a ir para tudo em quanto é casa noturna da cidade, enchendo a cara quando saía (às escondidas, obviamente), se vendo no seu próprio casamento sem um pingo de cerveja.
Triste, não é?
Mas isso foi por conta de todo um histórico de vacilos seguidos e é este histórico (e histórias) é o que contarei para vocês aqui no Etílicos.
Contarei, também, como faço para beber mesmo com a minha mulher praticamente me obrigando a deixar de fazê-lo.
Espero que vocês achem graça das minhas histórias como pau mandado do mesmo jeito que acho graça contando para as pessoas.
E é isso. Semana que vem contarei como nós, os pau mandados, podemos driblar as nossas patroas para encher a cara. Sim, eu disse “encher a cara”.
Até lá!