Pode parecer uma bobagem, mas se eles existem, pode ter certeza de que é por um bom motivo, até porque precisamos muito deles, os saca-rolhas. Como em tudo, a tecnologia se interessa em otimizar a vida das pessoas, tornando até mesmo o prazer de se abrir uma boa garrafa de vinho em uma experiência, que pode proporcionar uma melhor qualidade, não apenas no ato de beber em si, como no de conhecer um pouco mais sobre as técnicas de engarrafar cada bebida.
Cada tipo de vinho (e de uva) exige um ritual que pode ou não pedir uma rolha especial. E para muitas delas, há um tipo de saca rolha diferente. Claro que pode-se usar praticamente o mesmo para todas, mas a alegria da degustação ganhará um charme a mais em um encontro amoroso, por exemplo. Ou arruiná-lo completamente.
Ao analisar os curiosos resultados, percebe-se que há uma grande variedade, tanto no preço quanto nos modelos. Mas não assuste-se antes de conhecer alguns deles:
Borboleta
Simples e prático. Muito barato e fácil de usar.
Tradicional
Dá trabalho e exige esforço físico.
Elétrico
Não é indicado para rolhas duras. Prático.
Pressão
Insere ar e a rolha sai, de acordo com as leis da física. Não é indicado para garrafas mais antigas.
Sommelier
Um dos mais confiáveis, abre em duas etapas e é um dos mais populares.
Pinça
Talvez o mais complicado de ser usado, indicado aos mais experientes.
Fixo
Ideal para ambientes profissionais, precisa de uma superfície relativamente grande, para garrafas de diferentes tamanhos.
São apenas alguns dos inúmeros modelos, o consumidor deve ficar atento às suas necessidades e escolher o que lhe for mais útil. O design também varia, mas indicações de cada modelo são as mesmas, independente da cor e estilo.
Se o estilo do saca-rolha for algo realmente muito importante, os mais curiosos podem dar um, pulinho no Museu do Vinho, que fica na província de Rioja, na Espanha. Lá há cerca de 3 mil modelos diferentes!