Quem frequenta baladas com temas latinos já presenciou a cena em que uma deliciosa garçonete armada com tequila oferece o dorso da mão coberto de sal para o cliente lamber enquanto antes de beber um shot da bebida e sorver um limão enquanto a mesma chacoalha sua cabeça? Em algumas casas mais modernas, o sal fica no busto da garçonete.

Atualmente no Brasil só encontramos tequila de baixa qualidade

Hoje no Brasil quem bebe tequila destacam duas marcas: a Sauza e a José Cuervo. Só que pouca gente sabe que as tequilas que são importadas para o Brasil são em sua maioria mista, compostas por 60% de agave azul (ingrediente principal da bebida) e 40% de outros componentes como a cana-de-açucar. Apenas para comparação, no México, esse tipo de bebida é utilizada apenas para fazer coquetéis, modo similar como fazemos aqui com a cachaça barata e a vodka de procedência duvidosa.

No entanto quem deseja saborear uma verdadeira tequila, 100% feita do agave azul, e com todos os controles de qualidade encontra certa dificuldade. Há poucas tequilas premiuns que chegam ao nosso país. Com mais facilidade, em lojas especializadas, talvez encontramos a José Cuervo Tradicional e em muitos poucos empórios vendem marcas como Don Julio e El Jimador.

Olha quem vem chegando

 

Em tramites finais de negociação com a indústria, o empresário Carlos Alexandre Werneck de Freitas, pretende trazer para o nosso país a  tequila Revolución, inclusive para “brigar” no setor de drinques. “Acertei um preço com o fornecedor para que a branca 100% agave chegue ao revendedor por um preço bem competitivo” , diz ele.
Além  de encabeçar a vinda da Revolucíon, Carlos Alexandre também é o portador da boa notícia que a  que a tequila  Herradura também está com data para voltar ao Brasil. “A Brown-Forman vai trazê-la de novo, estou participando como consultor da ação”.

A tequila Revolución deve estar disponível até o fim do ano em mercados como Brasília, Rio, Curitiba e Camboriú e a Herradura ainda não tem data de estréia.

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