É meus amigos, a cerveja, como produto de consumo, está na ponta do iceberg e, pelo visto, fora dos planos do governo. Os impostos praticados sobre a cerveja, que já não são baratos, devem ser ainda mais elevado para permitir que o Tesouro Nacional tenha condições de repassar os R$ 4 bilhões anunciados pelo Ministério da Fazenda para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Dessa forma, alguns produtos de consumo como importados, bebidas frias (cervejas, refrigerantes, isotônicos e água) e cosméticos terão seus preços elevados.

O secretário adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Teixeira, afirmou que os estudos para viabilizar o aumento de PIS/Cofins do setor de importados e de cosméticos e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre bebidas já foram finalizados. Agora, só falta o anúncio do governo.

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Infelizmente a idéia proposta de beber no escuro vai por água abaixo se não temos a possibilidade de usar o freezer pra deixar a cerveja geladíssima.

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