O Etílicos tarda mas não falha, e para quem ainda não sabe tem um parceiro “arretado” na área da cachaça. O Quintal da Cachaça é um clube de assinatura que garimpa nos melhores polos cachaceiros do país e entrega na sua casa. No mês de junho trouxe duas pérolas, uma no extremo norte de Minas e outra que vem da Paraíba.
De Januária-MG vem, sem dúvida, uma das melhores cachaças produzidas no país. Produzida claudionor-garrafadesde 1925 a Claudionor repousa por dois anos em tonéis de Umburana de 100 anos de idade, garantindo um sabor discreto e uma cor quase que cristal. Uma cachaça que torna a sua simplicidade o seu ponto forte, agrada tanto aos mais experimentados especialistas como iniciantes na bebida.  Mesmo com a seca do Rio São Francisco, que era a principal rota de escoamento da bebida, as netas do fundador que dá nome a cachaça garantem a distribuição por outras vias. Ufa.

Já de Alagoa Nova, na região do Brejo Paraibano, vem a Serra Preta, que diferente da serra-garrafaClaudionor impressiona pelo seu incrível bouquet aromático. Uma cachaça com características marcantes que se destaca entre as “branquinhas”. A Serra Preta descansa por apenas um ano no Freijó, madeira típica nordestina que garantem essas qualidades.

Sem dúvida o mês de junho foi um mês de contrastes no Quintal da Cachaça.

Que venha Julho com as belíssimas Harmonie Schnaps!

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