Sem sombra de dúvidas, a bebida mais questionada nesse site é o absinto. Toda vez que acho algum artigo ou algo interessante sobre o absinto fico feliz em trazê-lo. Infelizmente nada de muito interessante acontecia para falarmos dele por aqui, mas quando você não vai ao absinto, o absinto vem até você.

Esses dias recebi uma embalagem um quanto inusitada em minha casa. Era uma caixa de madeira, meio estranha e meio suspeita. Abri e me deparei com uma bela garrafa de DIE GRÜNE FEE – LIBERTINE, um absinto suíço preparado artesanalmente em  em Couvet, Val-de-Travers, região original de criação do absinto.

DIE GRÜNE FEE - LIBERTINE

O Absinto “Die Grüne Fee -LIBERTINE” tem uma qualidade indiscutível e isso se dá devido a procedência e pelo uso de apenas ingredientes orgânicos em sua composição. As receitas são uma herança passada de pai em filho, há diversas gerações. Desta forma o sabor do Absinto “Die Grüne Fee |LIBERTINE” é autêntico e original, como nos tempos da Belle Époque em que a bebida tornou-se célebre.

Depois de degustar e tentar recriar as experiências de degustação como os boêmios e o franceses, posso alegar que estive degustando um produto da mais alta qualidade.

Quer aprender a degustar absinto como um profissional? Conheça os métodos francês, opaco francês e boêmio de beber absinto.

Enquanto os mais tradicionais preferem beber o absinto ao estilo francês ou, ao estilo “cowboy” como se fosse no uísque só que em uma só talagada existem outras técnicas despertam novos aromas e experiências. Um deles, o “opaco francês”, envolve a dissolução de um cubo de açucar em água gelada sobre o copo de absinto, deixando o sabor mais ameno e tornando o líquido leitoso, no lugar do tradicional translúcido.  Já o “método boêmio”, que é o mais conhecido, exige que o cubo de açúcar seja incendiado sobre o copo de absinto antes de ser pulverizado com água gelada e finalmente mergulhado no drinque. Estes métodos permitem que você aprecie melhor a profundidade do sabor do absinto e suas diversas ervas.

 

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