O que era para ser um paliativo enquanto não começava a lucrar com o seu estabelecimento virou o charme do lugar e agora é conhecido internacionalmente.

O dono, Carlinhos, que era vendedor ambulante de churrasquinhos, conseguiu o cômodo para abrir o bar, porém não tinha mesas, então resolveu colocar caixotes e até hoje é assim.

Desde 1993 ostentando o nome de bar do caixote, concorrente do maior festival gastronomico de botecos, o comida di buteco, e agora conhecido mundialmente através do New York Times acredito que cadeiras de luxo não veremos tão cedo nesse estabelecimento. E nem queremos.

Ah, vale lembrar que  apesar da localização meio longe do centro de Belo Horizonte-MG, vale a pena, pois a “promoção do ponto” dá um engradado de cerveja para o freqüentador mais assíduo de cada mês.

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